Dois párocos da diocese de Würzburg (Baviera) foram suspensos hoje por suspeita de pedofilia, em plena crise de credibilidade da Igreja bávara após o Vaticano aceitar no sábado a renúncia do bispo de Augsburgo, Walter Mixa, que confessou de maus tratos a menores e quem está sob suspeita de abusos sexuais.
Fontes eclesiásticas de Würzburg informaram hoje da suspensão dos religiosos e da tramitação dos casos na promotoria, de acordo com as novas normas da Conferência Episcopal Alemanha de informar de qualquer denúncia de pedofilia à Justiça.
Os suspeitos são um padre de 62 anos, que é investigado por um caso de pedofilia em um jovem de 17 anos, ocorrido em 1985.
Com 59 anos, o outro religioso, atualmente em exercício nessa mesma diocese, é suspeito de abusos a menores quando estava em Fulda (oeste do país).
Comentário
A cada notícia dessa que é retratada em jornais, revistas, TV creio mais ainda que estamos no final dos tempos. Tantos problemas que vivemos e agora mais essa "nova onda", a pedofilia.
Padres que acreditávamos serem puros - os católicos - a cada dia, num cesso de loucura total, insanidade e falta de vergonha na cara se tornam alvo em todos os meios de comunicação de massa tachados como "pedófilos", ou seja, se aproveitam de crianças puras e inocentes para satisfazerem o desejo sexual totalmente descontrolado.
Fico a tentar achar uma resposta plausível para tais atos, mas logo surgem inúmeros paradigmas, diversas opções. Uma delas não deixo de defender, mesmo sendo seguidora da religião cristã: padres deveriam conviver maritalmente com pessoas do sexo oposto, igual a toda ser humano racional. Quem sabe se pudessem desfrutar de seus desejos e fantasias livremente, não fariam tal absurdo com nossas crianças.
Fico a tentar achar uma resposta plausível para tais atos, mas logo surgem inúmeros paradigmas, diversas opções. Uma delas não deixo de defender, mesmo sendo seguidora da religião cristã: padres deveriam conviver maritalmente com pessoas do sexo oposto, igual a toda ser humano racional. Quem sabe se pudessem desfrutar de seus desejos e fantasias livremente, não fariam tal absurdo com nossas crianças.
Porém existem aqueles que não são ligados a religião nenhuma e cometem essa mesma insanidade.
Por isso sou a favor da pena de morte para esses casos. Mas com a justiça falha que temos no nosso país sabemos que muitos inocentes iriam pagar o pato no lugar dos verdadeiros culpados.
Então o que será que deveríamos fazer com essas pessoas imundas que praticam a pedofilia? Será que a medida adotada pelos detentos de diversos presídios é a maneira mais correta? Sim, porque no presídio os condenados por estupro ou pedofilia, vivem na própria pele a tortura que praticaram com crianças. Os agentes penitenciários juntamente com os policiais civis e militares, avisam os demais detentos qual crime fora praticado pelos novatos, recém chegados nas celas. Daí se pode imaginar o que acontece.
Essa a forma que acharam de fazer vingança. Alguns chegam a não aguentar tanta tortura e morrem.
Mas e aqueles que nem sequer foram presos ou descobertos? O que fazer com eles?
Não sei se fazer justiça com as próprias mãos resolverá o problema. Mas uma certeza eu tenho. Devemos ajoelhar-nos e pedir a Deus proteção aos nossos filhos, irmãos e para todas as crianças do mundo inteiro. Para que Ele nunca deixe pessoas desumanas se aproximarem para praticar o mal. Só Deus poderá nos salvar e nos dar a melhor solução para tudo de ruim que está a acontecer no mundo.
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